Comunidade Evangélica Luterana "Cristo"

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CULTOS: 1º DOMINGO DO MÊS: ÀS 19H; OS DEMAIS DOMINGOS: ÀS 9H

sábado, 21 de dezembro de 2019

Culto de Confirmação

No dia 15 de dezembro de 2019 duas jovens confirmaram a sua fé em Jesus. São elas: Isadora Seiffert Coelho e Sendy Emanuelle Wolff de Carvalho. Que Deus lhes conceda suas maravilhosas bênçãos!
A CONFIRMAÇÃO é uma cerimônia festiva celebrada pela Igreja Luterana, em que o jovem lembra o seu batismo, confirma o seu voto batismal confessando a sua fé no Cristo Salvador e prometendo com sua própria boca renunciar o diabo e suas obras, servir a Deus e permanecer fiel à igreja. Isto não acontece de um momento para outro, mas é precedido de um período de instrução bíblica, durante o qual se estuda as verdades básicas cristãs: Os Mandamentos, O Credo, o Pai Nosso, a Confissão e Absolvição, o Batismo, a Santa Ceia e como viver a santificação e o temor do Senhor.




terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Agarre o natal e o saboreie


É preciso aprender a saborear o natal. Esta é uma data que não se vive apenas na noite de natal ou no dia 25 de dezembro. O natal nos permite saboreá-lo já neste tempo de advento, quando as caixas e gavetas se abrem para que os pinheirinhos, guirlandas e luzes de natal enfeitarem a cidade, os lares, as igrejas.

É preciso agarrar o natal e vivê-lo, mesmo que ele ainda não tenha chegado. É preciso segurar o natal com as duas mãos e não deixá-lo escorrer por dentre nossos dedos, que podem estar agarrados a tantos presentes, agendas lotadas de confraternizações e intermináveis amigos secretos. Às vezes é preciso nadar contra a maré natalina das filas gigantescas nos mercados em busca dos produtos da ceia, do trânsito pesado, das pessoas com pressa pelas calçadas. Precisamos nos acalmar, respirar e saborear mais um natal que o bom Deus quer nos brindar.

Fico pensando no primeiro natal e, quem sabe, Maria e José também precisaram desacelerar, precisaram acalmar suas ansiedades e precisaram focar naquele menino prometido por Deus. Pensem comigo: um jovem casal, longe de casa, sem ajuda dos familiares e sem uma estrutura adequada para o nascimento do menino que se chamaria “Jesus, pois ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1.21). Mesmo sem toda uma logística humana para um nascimento confortável de um bebê, lá estava a graça de Deus a confortar e alegrar o coração de Maria e de José. E, com a visita dos pastores de Belém e dos magos do oriente, os olhos daquele jovem casal repousaram o olhar sobre aquele menino que, anos mais tarde, seria sacrificado no lugar de Maria, José, pastores, magos do oriente, eu e você. A morte e a ressurreição de Jesus é a garantia de perdão, salvação e transformação. O natal pode ser diferente da correria frenética, com a qual estamos tão acostumados. O natal precisa ser diferente.

Agarre o natal e o saboreie. Se possível, prepare sim uma bela ceia natalina, prepare um encontro com familiares e amigos, abrace seus queridos nas confraternizações de final de ano. Mas que lá no dia 26 de dezembro você não suspire aliviado por ter acabado mais um natal cansativo. Por isto, desacelere. Saboreie esta época como, quem sabe, fazíamos na infância, quando não haviam tantas preocupações e responsabilidades e sim, a doce expectativa pela noite de natal. Vá aos cultos, reserve tempo para ler a Palavra, orar e pedir a Deus um bom natal, saboroso e calmo.

Então fica a dica: agarre o tempo de natal e o saboreie. Viva este tempo onde somos convidados a olhar para o presépio, para a manjedoura, para o menino que lá já repousou. Que nestes dias que antecedem o natal o Espírito Santo nos faça olhar para o menino Jesus com o mesmo olhar daquele jovem casal que, longe de casa e da família, celebrou a vinda do “Deus Conosco” (Mateus 1.23).

Pastor Bruno Serves | CEL Cristo, Candelária-RS

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Culto dia 27 de outubro de 2019

O culto do dia 27 de outubro agradecemos a Deus pelos 502 anos da Reforma Luterana, pelos 46 anos da Congregação Cristo de Governador Valadares, e foram recebidos 5 novos membros: Antônio, Arquimedes, Flávia, Mateus e Mariana. Quanta alegria e gratidão a Deus!






sábado, 12 de outubro de 2019


  Conta uma lenda que certa mulher pobre, com uma criança no colo, ia passando diante de uma caverna. De repente ela escutou uma voz misteriosa, vinda lá de dentro, que lhe dizia: “Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal”.
  A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente: "Você agora só tem cinco minutos”.
Esgotados os cinco minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou. Lembrou-se, então, da criança que ficara lá dentro. Mas, a porta estava fechada para sempre! A riqueza durou pouco e o desespero, para sempre.
  Também para nós soa a voz: “O tempo está passando. Não se esqueça do principal”. O principal em nossa vida são os tesouros eternos. Deus nos deu seu Filho, Jesus Cristo, para através dele termos acesso ao maior tesouro, que é a vida eterna. Pela fé nele temos a certeza e a garantia de que estaremos com ele na eternidade.
  Muitas pessoas estão tão envolvidas com as coisas do mundo que se esquecem das coisas de Deus. Vivem como se não tivessem uma alma, como se tudo se resumisse ao corpo mortal. Por isso Jesus nos adverte, dizendo: “Não acumuleis para vós tesouros sobre a terra que a traça e a ferrugem corroem; mas ajuntai para vós tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não corroem, nem os ladrões roubam ou escavam. Onde está o tesouro, aí está também o coração” (Mateus 6.32).
  Precisamos das coisas terrenas para a nossa sobrevivência. Mas, na hora decisiva, quando o portão da vida deste mundo se fechar, só uma coisa realmente terá validade: a fé em Jesus Cristo, que nos abrirá o portão para a vida eterna com Deus.
  Por isso, não nos esqueçamos nunca do principal. Busquemos, enquanto há tempo, o tesouro espiritual chamado Jesus. Busquemo-lo através da sua Palavra, a Bíblia Sagrada, onde encontramos orientação, consolo, conforto e esperança – para esta vida e a vida que há de vir.

Pastor Lindolfo Pieper (in memorian)

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Pentecostes

A mesma mensagem em diferentes idiomas
Tenho guardado uma vaga lembrança quando minha falecida avó Iracema recebia a visita de uma de suas irmãs, lá no famoso Rincão do Tigre, lugar de terra vermelha e de ótimas recordações de uma infância feliz. Lembro das duas sentadas naquelas cadeiras antigas de madeira, pintadas de azul e com o assento feito de palha. E entre elas acontecia uma conversa que eu não entendia nada. Era tudo em alemão!

Faço parte de uma geração que não aprendeu a falar a língua alemã, mesmo tendo na genética as marcas dos colonizadores germânicos. É no mínimo constrangedor tentar participar de uma conversa na qual você não entende nada. De acordo com o livro Ethnologue há quase 7.000 idiomas registrados e cerca de 300 que ainda não foram cadastrados. O idioma mais utilizado é o mandarim, na China, seguido pelo idioma hindi, da Índia. Em terceiro lugar está o espanhol, em quarto o inglês e apenas em sétimo o nosso português.

A Bíblia registra uma data onde havia uma grande mistura de idiomas na cidade de Jerusalém. Era o Dia de Pentecostes. Pessoas de todas as nações do mundo estavam presentes e testemunharam algo fantástico. Eles ouviram mensagens cristãs em suas próprias línguas! E assim eles se perguntavam: “como é que estamos ouvindo essa gente falar em nossa própria língua a respeito das grandes coisas que Deus tem feito?” (Atos 2.11).

Os primeiros cristãos receberam o Espírito Santo e “começaram a falar em outras línguas, de acordo com o poder que o Espírito dava a cada pessoa” (Atos 2.4). A salvação pela fé em Cristo foi naquele dia compartilhada em diversos idiomas e, somente naquele dia, “quase três mil se juntaram ao grupo dos seguidores de Jesus” (Atos 2.41). E assim a mensagem cristã se espalhou pelos diferentes povos, em diversos idiomas, também em nosso bom português.

Então fica a dica: neste final de semana os cristãos celebram o Pentecostes, a vinda do Espírito Santo. O qual, além de nos dar dons, nos dá a própria fé cristã, como o próprio Jesus ensinou: “o Auxiliador, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará com que lembrem de tudo o que eu disse a vocês” (João 14.26).

Pastor Bruno Serves | CEL Cristo, Candelária-RS

Parabéns, JELB!



quinta-feira, 28 de março de 2019

Vídeo sobre a Quaresma


Quaresma é um período de arrependimento e auto-análise do coração. Oramos que este vídeo ajude você a entender o significado da Quaresma, quando se medita no sofrimento e na morte que Jesus teve em nosso lugar. A Quaresma é um período propositadamente mais solene, para contrastar com o magnífico Domingo de Páscoa, quando nossos Aleluias voltam, altos e claros, para celebrar a ressurreição de Jesus e a nova vida que nós temos Nele! Desejamos bênçãos a você na Quaresma, quando meditamos na cruz de Cristo, nosso Rei.
Legendas: IELBcom

sábado, 23 de março de 2019

Tragédias, Perguntas e Arrependimento


Quando nos deparamos com tragédias ficamos perplexos. Podem ser tragédias pessoais e familiares, quando vidas bem próximas de nós são ceifadas, ou também tragédias de grandes proporções, como a de Brumadinho. Diante destas tristezas, horrores e lágrimas surgem questionamentos. Por que aquelas pessoas? Por que isto aconteceu com a minha família? O que eles fizeram para merecer esta tragédia?

Nos tempos bíblicos, uma tragédia em especial foi utilizada como pano de fundo para desconstruir a ideia de que tragédias são pagamentos às pessoas más. Em Jerusalém a torre de uma muralha, no bairro de Siloé, caiu sobre dezoito pessoas e matou-as. Uma tragédia! Reparem no que Jesus disse, utilizando este fato: “e lembram daqueles dezoito, do bairro de Siloé, que foram mortos quando a torre caiu em cima deles. Vocês pensam que eles eram piores do que os outros que moravam em Jerusalém? De modo nenhum! Eu afirmo a vocês que, se não se arrependerem dos seus pecados, todos vocês vão morrer como eles morreram” (Lucas 13.4-5).

Podemos vivenciar tragédias não como castigo, mas como eventos que revelam a fragilidade da vida. Parece que tragédias e mortes prematuras são coisas apenas de jornais e notícias, mas precisamos acordar desta falsa sensação de segurança. Tudo pode acontecer conosco, hoje ou amanhã. Somos pecadores e estamos sentenciados à morte. Esta é a verdade que dói e assusta. E, por isto, como o próprio Jesus disse, precisamos estar preparados em arrependimento e perdão dos pecados, ou seja, vivendo a fé cristã diariamente.

A maior tragédia humana e divina aconteceu justamente com um inocente. Nele não havia culpa ou pecado, mas mesmo assim, seu sangue inocente foi derramado na cruz. Este sangue garante perdão ao arrependido e a eternidade ao que nele crê. Sim, Jesus foi sacrificado por nós. Ele foi ressuscitado e garante vida, mesmo depois da morte. Porque ele vive, nós também viveremos. Porque ele vive, vidas cristãs ceifadas por tragédias viverão novamente.

Então fica a dica: as tragédias que nos fazem sofrer também podem ser vistas como convites ao arrependimento, perdão e muita fé em Jesus. É importante lembrar que Deus não é indiferente às tragédias, mas é “nosso refúgio e nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição” (Salmo 46.1).


Pastor Bruno A. K. Serves | CEL Cristo, Candelária-RS
Rádio Cristo para Todos | Folha de Candelária | Hora H Notícias

Conselho Distrital e Curso de Liderança Cristã em Belo Horizonte









quinta-feira, 14 de março de 2019

Instalação da Diretoria (2019/2020) da CEL Cristo




Semeadores da Paz

Quando alguém for tentado, não diga: “Esta tentação vem de Deus.” Pois Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém. Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos. Então esses desejos fazem com que o pecado nasça, e o pecado, quando já está maduro, produz a morte. (Tiago 1.13-15)

Todos estamos chocados com a tragédia humana ocorrida ontem na escola Raul Brasil em Suzano. E em meio à surpresa, choque e a busca de explicações, há pessoas que aproveitam casos assim para entrar em discussões ideológicas e políticas. Por isso cito um parágrafo de um artigo no jornal O Estado de São Paulo sobre o caso (grifo meu):

Há dois grandes problemas. Primeiro, é um crime muito particular, já que o assassino é também suicida. Evidente que o jovem que está feliz, ativo, inserido em sua comunidade, não opta por isso. Segundo, é o risco de acreditarmos que esse é o perigo para nossos jovens. Não é. Ataques em escola fizeram menos de 30 vítimas nos últimos anos no País. Segundo o Ipea, só em 2016 foram assassinados mil vezes mais jovens de 15 a 29 anos. Fora das escolas. (Daniel Martins de Barros, jornal O Estado de São Paulo, 14/03/2019)

A violência em nosso país, portanto, faz muito mais vítimas e de muitas formas, há muito tempo. Fora os assassinatos, há pessoas que, por exemplo, usam seus carros e motos como armas, e tanto pobres como ricos se metem em brigas, uso de drogas e outras práticas que geram ou levam à violência e morte.

A raiz de tudo isso, essencialmente, não é ideológica ou política, mas é indicada na Palavra de Deus, em muitos textos. O apóstolo Tiago é muito claro: Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos. Então esses desejos fazem com que o pecado nasça, e o pecado, quando já está maduro, produz a morte.

Isso é assim desde que, por causa do pecado, cultivado em seu coração, Caim matou seu irmão Abel (Gn 3.6-22). Mais tarde, o rei Davi, movido pela cobiça, cometeu adultério e este pecado o levou a cometer assassinato (2Sm 11.2-17). Nestes e em tantos outros casos relatados na Bíblia e na história da humanidade, vemos os três estágios da tentação – desejo – pecado - morte, se repetindo e causando tragédias na vida das pessoas, maiores ou menores, mas sempre impactantes.

Esse mesmo pecado e violência levou o Filho de Deus, o Amor encarnado, humilde, sem pecado e sem culpa, a ser morto cruelmente numa cruz. Essa morte também foi impactante, e graças a Deus seu impacto é muito maior e mais duradouro do que qualquer outra tragédia humana, e é totalmente positivo: sua morte produz vida!

Vida nova já neste mundo, que nos leva a lutar contra a tentação, o pecado, a violência e a morte, e vida eterna, que será perfeita com Cristo no céu!

Em meio a esta e a tantas tragédias que o pecado causa no mundo, quem tem Cristo em seu coração e vida, pode dizer com o salmista: Quando me deito, durmo em paz, pois só tu, ó SENHOR, me fazes viver em segurança (Salmo 4.8).

O melhor que podemos fazer agora, pelas famílias atingidas pela tragédia em Suzano, é orar por elas, para que através de nós e de outros cristãos, sejam consoladas em sua dor e possam conhecer este Senhor em quem nós já temos segurança, perdão e vida nova.

Quanto mais pessoas forem atingidas pelo impactante amor de Cristo, mais amor será gerado, cultivado, colhido e compartilhado, e mesmo em meio às tragédias, haverá sempre verdadeiro consolo e paz.

Como diz Tiago, a bondade é a colheita produzida pelas sementes que foram plantadas pelos que trabalham em favor da paz (Tiago 3.18). Sejamos semeadores desta paz de Cristo, começando em nossas famílias e onde mais Deus nos der oportunidade de testemunhar do seu amor.

Rev. Leandro D. Hübner – 14/03/2019
Pastor da IELB em Guaianases, Guarulhos e Arujá, SP

sábado, 9 de março de 2019

A Oração mais difícil

  No desfile da escola de samba Gaviões da Fiel nesse Carnaval Jesus é derrotado pelo Diabo. Esse fato continua repercutindo nas mídias sociais e levantado ação judicial contra a Escola. Não adiantou certa retratação que a Gaviões fez para minimizar o impacto do tema enredo ao publicar em suas redes sociais uma foto do desfile com os dizeres “Jesus venceu o mal. Ele vive”.
  De fato, Jesus foi tentado pelo Diabo durante toda sua peregrinação terrena. Logo após seu batismo, no deserto, Ele foi duramente tentado pelo Maligno. E quando se aproximava o tempo de seu sacrifício em favor da humanidade, no Getsêmani, o Tentador deu sua cartada final. Mas, em todas as tentações Jesus resistiu.
  Toda a vida de Jesus foi marcada pela realização da vontade do Pai, mas o episódio do Getsêmani evidencia a dramaticidade de sua submissão. Ao assumir sua natureza humana, o eterno Filho de Deus voluntariamente se subjugou à vontade de seu Pai e proferiu a oração mais difícil: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e, sim, como tu queres.”(Mt 26.39). O espírito de submissão filial para com a vontade do Pai fundamentava sua petição.
  Ao nos ensinar a orar o Pai Nosso Jesus sabia o que quer dizer: “Seja feita a Tua vontade ...”. Esta oração continua sendo a mais difícil para proferirmos quando vivemos situações de vida complicadas e gostaríamos que fossem do nosso jeito. É também a oração mais complicada de fazermos quando a tentação já se enraizou em nosso coração para o mal. Aí, quantas vezes é o Diabo que vence Jesus na nossa vida!
  Foi para destruir as obras do diabo que Cristo veio ao mundo (1 João 3.8). Certamente é vontade de Deus que meditemos sobre a Paixão do Salvador nesse tempo de Quaresma para não adormecermos na fé e cairmos na tentação. Jesus faz este alerta: “Orem para que não sejam tentados” (Lc 26.46).
                                                                     Edgar Lemke

ANO LITÚRGICO