Limites?
Meios de comunicação
acompanharam com certo destaque a história da moça que leiloou sua virgindade via web. O lance final, de
1,5 milhão, foi dado por um japonês. Se bem que vender o corpo não seja algo
novo, a forma como foi feito tende a gerar reprovação, considerando-a uma
atitude vulgar, que rebaixa e degrada a sexualidade do ser humano.
Fonte: http://www.metro1.com.br/portal/?varSession=noticia&varId=20562 |
Se pensarmos bem, no
entanto, há algum tempo atrás atitudes nesta área que eram 'escândalo', hoje já
são consideradas normais. Para citar poucos exemplos: nudez e seminudez em
qualquer horário, gestos obscenos em músicas que até crianças cantam,
descompromisso total. Para ficar nos mais leves. Por que, então, este tipo de
leilão virtual/real não pode também ser mais uma das normalidades da
sexualidade? Quando começamos a ceder nos limites, qual o limite no qual
conseguiremos parar?
Outro dia falávamos
sobre as mensagens contraditórias. Sem moralismos, mas ao menos
pensando sobre o tema: vamos permitindo, liberalizando, aceitando...até não
conseguirmos mais não permitir?
Por fim, talvez
fiquemos sem qualquer referência.
Coisa que, aliás,
nunca faltou na Bíblia. Fale-se o que quiser dela, menos que não tenha ensinado
com coerência sempre a mesma verdade. Há milênios. E também neste assunto.
Valoriza o sexo de maneira que o torna adequado, saudável, dentro dos limites
do casal que busca um relacionamento correto, seguro. Baseado em um principio,
o amor; um verbo de ação, amar. E os diversos sentimentos que deles provém..
De outra forma, não
teremos saída. Pois mensagens contraditórias só conseguem uma coisa:
contradição.
Aliás, mais uma.
falta de limites.
Frase:
Quando começamos a
ceder nos limites, qual o limite no qual conseguiremos parar?
Rev. Lucas André
Albrecht
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